quarta-feira, 20 de julho de 2011

A Ida e a Chegada 2011


O nosso voo de ida, previsto para as 23h58 atrasou um pouco e ficamos nos fotografando antes de partir... Era a ansiedade, meu povo! Apesar do atraso, foi agradável porque não tinha muita gente no avião. Bastante espaço e silêncio.

Chegamos ao Aeropuerto de Carrasco quase 2h da madruga. A noite estava fria, mas o aquecimento do aeroporto deu até calor durante a espera pelos trâmites da migração. Depois, pegamos as malas e rumamos para o táxi. Já tínhamos a informação de que o táxi do aeroporto ao centro era extremanete caro. Mas a distância é consideravelmente grande e com bandeira 2 (ou o que equivale) na madrugada, eu acho que se torna justo. 

Além disso, o carro que pegamos era bom (uma Mercedes Benz Wagon) e quentinho e o motorista, muito discreto, pegou as informações de endereço e ficou caladinho até o final da viagem. Só abriu a boca mesmo pra dar a facada  o preço: 960 pesos uruguaios (tipo R$ 96,00). Tá, tínhamos separado essa grana já antes de sair de Porto Alegre.

Ao chegar ao centro, no El Viajero Downtown lá pelas 3h da madruga, fomos gentilmente recebidos pelo Gabi que simpaticamente nos passou as coordenadas básicas e nos dirigiu ao nosso quarto com palavras tipo: "Mañana hablamos más porque ahora ustedes deben estar cansados y queriendo do dormir." Chegamos aos aposentos e o aquecedor estava até ligado já!

A casa é antiga e as aberturas também, achei um charme. Tudo muito organizado, bonitinho, limpinho: edredon novo, travesseiros novos e muito confortáveis, toalhas e lençóis branquíssimos. Chuveiro e torneira com aquecimento. No banheiro, tem cortina no chuveiro, mas bem limpa e transparente. Pra melhorar, só se tivesse uma banheira bem vintage...


Uma graça as embalagens de shampoo e condicionador e os avisos úteis em inglês e espanhol espalhados pelo quarto. Mais delicadeza da gerência do hostel: um cartãozinho de boas vindas e duas balas de doce de leite deliciosas na cabeceira da cama.

Nosso quarto era de frente no segundo andar, mas nem havia muito barulho na rua. Moro na Cidade Baixa (bairro boêmio) em Porto Alegre. No segundo andar de uma das principais ruas. Já estamos acostumados, portanto, com barulhos noturnos, mas lá definitivamente não havia barulho incômodo na rua pela noite. E no hostel tampouco. Bem tranquilo para descansar.

Preciso dizer que um cobertor térmico uruguaio tem seu valor? Por baixo do edredon havia um. E por causa dele, o aquecedor nunca mais foi usado. Rsss... Tivemos um resto de noite com sono pesado (mas muito confortável) para encarar o primeiro passeio logo de manhã!

Um comentário:

  1. Viajar é tudo de bom! Sempre fico ansiosa e sempre levo coisas a mais (isso tenho que aprender, não levar bagagem em excesso!).
    Quanto a ansiedade acho que não tem jeito :)

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