Sábado
Café da manhã e rua, novamente. O objetivo do dia era o almoço no Mercado del Puerto e o passeio (sempre a pé) pela Ciudad Vieja. Passamos pelo Theatro Solís (entramos, tiramos fotos), pela Plaza da Independencia e Mausoléu do Gen. Artigas.
Adentramos a Ciudad Vieja em direção à Catedral, onde havia uma feira de antiguidades na praça em frente. Depois, seguimos em direção ao Mercado passando por várias praças, com fontes e monumentos belíssimos, além de prédios com arquiteturas antigas fantásticas.
Adentramos a Ciudad Vieja em direção à Catedral, onde havia uma feira de antiguidades na praça em frente. Depois, seguimos em direção ao Mercado passando por várias praças, com fontes e monumentos belíssimos, além de prédios com arquiteturas antigas fantásticas.
Como era sábado, tudo fechado. Nem sei o nome da maior parte das coisas que vi. Mas posso afirmar que, pra mim, foi a parte mais bonita do passeio. Pra ter uma noção, só chegamos ao Mercado perto das 16h. Lotado. Muita gente almoçando ainda. Famílias, grupos, muito barulho e risadas. Me senti num galpão ou num CTG em almoço de 20 de Setembro. Muito, muito, muito bom. Principalmente o cheiro das carnes assando. Não só o cheiro é fascinante, mas a visão que elas propiciam.
Sentamos em um dos muitos restaurantes e escolhemos os cortes para comer. Nada de parrillada completa, não. Comer glândulas e vísceras não é pro meu paladar. Escolhemos os tradicionais Entrecot, Asado en tiras, Chorizo, Queso Parrillero, Pimentón... e cerveja! Lembro de ter gastado cerca de R$ 30.
(Na foto de cima um 'daqui a 40 anos e agora' na frente da La Cigale. Prevemos nosso futuro!
Embaixo, feirinha do Mercado del Puerto e El Perro, mí amigo)
Voltamos bêbados rindo e tirando fotos pela Ciudad Vieja, como se estivéssemos nas ruas da cidade onde crescemos. Cada um na sua cidade do interior de origem. Em um dado momento a guia estava perdida e nem nos demos por conta. Só depois de ela dizer: "Ah... agora sei onde estamos!". E voltamos para o hotel para dormir um pouco antes jantar no La Pasiva e da última balada da viagem.
Acordamos, jantamos e voltamos ao Pony Pisador. Era muito mais a nossa cara. Nesta noite tiramos fotos com 'novos amigos', conversamos EM ESPANHOL com o DJ, rimos de umas moças que entraram no bar com uns pênis de cartolina na testa, que o nosso novo amigo DJ explicou se tratar de uma despedida de solteira. E a Lu ainda achou um híbrido de Fito Paez com Albert Einstein e tirou foto! Depois, voltamos 'bem felizes', dançando pela Plaza da Independencia (sobre o Mausoléu do Gen. Artigas, inclusive). Ah, se o Artigas falasse... Nos deportavam na hora!
Vimos um aglomerado de pessoas no que parecia a porta de um bar lotado e corremos pra ver qual era. Era uma boate gay, não lembro o nome (mas era perto da Plaza Independencia, pois enxergamos dali). Fomos muito bem recebidas pelos meninos e por uma Drag que estavam na frente, era final da festa. O Alemão se encarregou de registrar em fotos o encontro, meio contrariado. Depois de lá, fomos pra uma carrocinha de panchos e chivitos que havia lá perto (tem várias pelas ruas) - bem fim de noite - porque uma das meninas estava com fome. Alguns deles foram conosco, conversando e muito simpáticos.
Voltamos ao hotel muito cansados e beeeem mais tarde do que nas noites anteriores, mas valeu muito a pena.
Ótimo relembrar tudo isso (e ainda muito mais, hahah, tô rindo sozinho aqui). Acho que essa foi a viagem mais animada que eu já fiz. Montevidéo realmente vale cada segundo. E nós quatro temos que voltar lá juntos em 2048!!
ResponderExcluirÉ verdade!!!! 2048 que nos aguarde. Mas acho que teremos que andar de táxi ao invés de irmos a pé pra tudo que é lugar!
ResponderExcluirLendo esses posts lembro de cada segundo da viagem e me dá uma saudade danada!